terça-feira, 2 de abril de 2013

DIA INTERNACIONAL DA LITERATURA INFANTOJUVENIL



Antonio Luceni
aluceni@hotmail.com

Hoje é comemorado, em todo mundo, o Dia Internacional da Literatura Infantojuvenil. A data homenageia Hans Christian Andersen, considerado o pai da literatura infantil, no dia de seu nascimento, 02 de abril.

Contos como “O Patinho feio”, “O soldadinho de chumbo”, “A roupa nova do imperador”, entres tantos outros, fazem parte de nosso imaginário desde criança e se perpetuam por gerações há mais de quatrocentos anos. Isso por conta do vigor e qualidade literária que têm.

E, só isso, já é um excelente motivo para refletirmos sobre a “relevância das literaturas infantil e juvenil” em nossa sociedade, ou seja, algo que contribui na formação intelectual, estética, ideológica e cultural de um povo.
Escrever para crianças e adolescentes, portanto, é algo tão instigante e exigente quanto escrever para adulto. A ilusão de que escrever para o público infantil e juvenil seja algo fácil, em que “qualquer coisa serve” é um engodo fácil para os desavisados.

O texto literário dirigidos às crianças e adolescentes, assim quanto o adulto, é cheio de elementos que fascinam não somente o público teen, mas também os já crescidinhos, em suas várias fases etárias. Não é incomum encontrar jovens, adultos e idosos, homens e mulheres, pessoas mais abastadas financeiramente e outras dos circuitos sociais mais simples, abrindo largo sorrindo e se deliciando com um bom texto de literatura infantojuvenil.

Graças a Deus, o Brasil é celeiro fértil de autores que dedicam ou dedicaram sua energia e vidas na produção de literatura de qualidade para esse público: Ricardo Azevedo, Ângela Lago, Ana Maria Machado, Bartolomeu Campos de Queirós, Ruth Rocha, Ziraldo, Menalton Braff, Eva Furnari, Michelli Iaccoca, Mary e Eliardo França, Luís Camargo, Kátia Canton, Pedro Bandeira, Tatiana Belinky, Monteiro Lobato... E nós aqui, em Araçatuba, também deixando nossa singela contribuição: Lula, Yara Pedro de Carvalho, Rita Lavoyer, Wilma Gottardi, Antonio Luceni, Marly Garcia...

Como diria Castro Alves, benditos os que semeiam livros à mão cheia e fazem o povo pensar!
 

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