sábado, 30 de maio de 2009

COM QUANTOS CHAPÉUS SE FAZ UM CHAPEUZINHO


Antonio Luceni
aluceni@hotmail.com


Quando ingressei no curso de pós-graduação na Unesp de Presidente Prudente/SP tinha algo muito claro em mim: Queria pesquisar literatura infantil e suas implicações na formação de leitores. Para isso, tive excelentes mestres: Ricardo Azevedo, Luís Camargo, Ezequiel Theodoro Silva, Renata Junqueira de Souza (minha orientadora), entre tantos outros que, com experiências diversas, me encaminharam para uma rica e profunda reflexão sobre o texto estético infanto-juvenil e desdobramentos.
Esta reflexão caminha até hoje nos cursos de capacitação profissional e aulas no ensino superior que tenho ministrado em Araçatuba e região. Nesse percurso, tenho me apaixonado cada vez mais pelos textos dirigidos aos pequenos, mas que comumente têm agradado aos gostos dos adultos, também. Ana Maria Machado, Ruth Rocha, Lygia Bojunga Nunes, Bartolomeu Campos de Queiroz, Ricardo Azevedo, Luis Camargo, Mary e Eliardo França, Ziraldo, Tatiana Belinky, Monteiro Lobato (é claro!), e importantes nomes no texto infantil e juvenil brasileiro que seria insuficiente este espaço para citá-los, trazem a cada ano preciosas contribuições na forma de ver e viver a vida, a morte, o amor, o ódio, a guerra, a paz, a tristeza...
No próximo sábado, 10 de novembro, estarei lançando meu próximo livro, “Com quantos chapéus se faz um Chapeuzinho”, na Biblioteca Municipal “Rubens do Amaral”, às 20 horas, em Araçatuba. Nele, busco contribuir no trabalho de colegas professores do ensino infantil e fundamental no que diz respeito à literatura infantil, leitura e produção de texto, tentando aproximar os pequenos a estes universos de modo atraente, envolvente e significativo.
Tive o privilégio de ter nesta obra algumas contribuições, entre elas a do querido amigo-mestre Ricardo Azevedo, responsável pelo prefácio, e a do Orlandeli, ilustrador dos mais competentes que conheço. O resultado – sou suspeito para falar, dos mais agradáveis, tanto em visual, quanto (e principalmente) no conteúdo.
Para os que quiserem conferir, fico aguardando na noite de autógrafos. Depois, percorro o Brasil caminhando com “Chapeuzinho”. Tomara que nenhum lobo mau nos pegue!

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